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sábado, 13 de setembro de 2014

Treinamento Zeiss

Técnicos  e consultores do laboratório Zeiss estiveram presentes nesta última sexta-feira ( 12/09/14 ) no Centro Visual Valter Justa , para ministrar treinamento de capacitação à parte de nossa equipe de colaboradores.
Treinamentos de capacitação fazem parte do nosso PEC - Programa de Educação Continuada.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Congresso CBO 2014

As Dras. Régia Sobral e Virginia Apolônio participaram do Congresso Brasileiro de Oftalmologia 2014 em Recife ( 5 a 7 setembro 2014).


segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Treinamento Aferição de Óculos

O Programa de Educação Continuada do Centro Visual Valter Justa promoveu nesta última sexta-feira, dia 22.08.2014, mais um treinamento. Em parceria com o laboratório óptico Hoya  conceitos sobre tipos de lentes de óculos, seus desenhos e modelos foram apresentados assim como a técnica em aferição de óculos .
Técnico da Hoya  ministrou o treinamento  com colaboradores do Centro Visual Valter Justa.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Moscas Volantes

Moscas volantes são pequenos pontos escuros, manchas, filamentos, círculos ou teias de aranha que parecem mover-se na frente de um ou de ambos os olhos. São percebidas mais facilmente durante a leitura ou quando se olha fixamente para uma parede vazia. A denominação moscas volantes vem do latim, pois há mais de dois mil anos, na Roma antiga, as pessoas já usavam a expressão "muscae volitantes" para descrever esse problema oftalmológico.

Causas

Com o processo natural de envelhecimento, o vítreo – fluído gelatinoso que preenche o globo ocular – contrai-se, podendo se separar da retina em alguns pontos, sem que cause obrigatoriamente danos à visão. As moscas volantes são proteínas ou minúsculas partículas de vítreo condensado, tecnicamente chamados grumos, formadas quando o vítreo se solta da retina. Embora pareçam estar na frente do olho, na realidade, elas estão flutuando no vítreo, dentro do olho. Nem sempre as moscas volantes interferem na visão. Mas, quando passam pela linha de visão as partículas bloqueiam a luz e lançam sombras na retina, a parte posterior do olho onde se forma a imagem.

Grupos de risco

As moscas volantes ocorrem com maior frequência após os 45 anos entre as pessoas que têm miopia, as que se submeteram à cirurgia de catarata ou ao tratamento YAG Laser e também entre as que sofreram inflamação dentro do olho.

Tratamento

Caso as moscas volantes não estejam relacionadas a um problema sério, como rasgos na retina, não será necessário tratamento. Com o passar do tempo elas tendem a diminuir. Mas, se as moscas volantes forem um sintoma de rasgo, deve ser selado com laser argônico ou por crioterapia, a fim de evitar que eles provoquem o descolamento da retina, o que pode ocasionar cegueira.

Fonte: CBO - Conselho Brasileiro de Oftalmologia

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Prontuário Eletrônico

Centro Visual em processo de implementação de prontuário eletrônico certificado pela SBIS.

Informe-se um pouco mais sobre prontuário eletrônico:

Marcelo Lúcio da Silva, Gerente Executivo e de Certificação da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), iniciou uma de suas recentes palestras sobre Prontuário Eletrônico do Paciente mostrando, no power point, uma fotografia da fachada de um hospital em 1935, com vários calhambeques na frente e, em seguida, a fachada do mesmo hospital na época atual, completamente modernizada e com um helicóptero para o transporte de doentes. Na sequência, mostrou o slide dos leitos hospitalares como eram em 1935 e como são agora: quantos aperfeiçoamentos para beneficiar o paciente podem ser vistos nas imagens. Depois, foi a vez das fotos da sala de cirurgia em 1935, onde o aparelho mais sofisticado era o ajustador manual da altura da mesa cirúrgica, e atual, na qual podem ser vistos vários monitores de vídeo e de computador. Por fim, mostrou o slide da sala dos prontuários médicos em 1935, uma maçaroca de pastas e papéis socados num arquivo vertical, e a sala dos prontuários médicos hoje: a mesma maçaroca de pastas e papéis socados num arquivo vertical, onde a única mudança é que a foto está em cores.
O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) não é propriamente uma novidade. A SBIS foi fundada em 1986. Em 2002 foi assinado convênio do Conselho Federal de Medicina (CFM) com a SBIS para certificação de softwares capazes de garantir a segurança, a integridade da informação, privacidade e confidencialidade dos PEP. Em 2008 iniciou-se o processo de auditoria dos softwares e em 2009 o primeiro sistema foi certificado. Até outubro de 2013 o sistema SBIS/CFM tinha 15 programas certificados, em dois níveis de segurança, quando lançou um novo Manual de Certificação. Nesse meio-tempo, centenas de consultórios, clínicas e hospitais desenvolveram, compraram ou adaptaram sistemas de informatização de vários níveis de complexidade e interatividade.
A razão do pessimismo do executivo, entretanto, pôde ser confirmada no último congresso da Sociedade Brasileira de Administração em Oftalmologia (SBAO), ocorrido no início de abril último, quando uma pesquisa realizada entre os congressistas (sem os requisitos científicos exigidos para o estabelecimento de uma verdade estatística, é certo) revelou que quase 40% dos presentes, a princípio pessoas interessadas em racionalizar ao máximo a administração de consultórios, clínicas e hospitais, não usavam prontuário eletrônico ou usavam sistemas híbridos, onde o computador e os registros eletrônicos convivem com o papel, que continua soberano.
“Entendo as resistências dos colegas, embora não concorde. O processo de implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente é longo e depois de implantado requer atualização permanente, exige aprendizado e participação de todos os integrantes da equipe e tem repercussões em vários níveis e nas relações da empresa com o mundo exterior. Ninguém tem dúvida de que o PEP é o futuro, mas o processo é necessariamente complexo e tem uma série de implicações sobre as quais os médicos e administradores não estão suficientemente informados”, declara Paulo Sérgio Tavares Souza, médico oftalmologista diretor da Clínica Oftalmológica Eye Corp, de São Paulo (SP) e entusiasta da informatização completa de clínicas.

Fonte; Revista Universo Visual
OBS: Drs. Valter Justa e Telma Justa estiveram presentes nesta palestra durante o Congresso Brasileiro de Administração em Oftalmologia,

Manutenção das LC Rotina de manutenção

Manutenção das LC Rotina de manutenção

Higiene das mãos, olhos e anexos

Antes de tocar nas LC, recomenda-se lavar as mãos com sabonete neutro para remover dos dedos restos de nicotina, perfume, oleosidade ou corpos estranhos, quepodem danificá-las. Devem ser evitados sabonetes com creme antisséptico, desodorante químico ou fragrânciapesada porque pequenas porções dessas substâncias podem ser transferidas para os olhos. Recomenda-se ainda secar as mãos em toalhas que não soltem fiapos e manter as unhas sempre aparadas e limpas.
É preciso também não esquecer de remover as LC antes de utilizar cremes de limpeza para a higiene das bordas palpebrais e cílios.

Limpeza do Estojo

Deve ser feita, pelo menos, uma vez por semana, com água quente sem sabão com utensílio tipo escova de dentes. Deixar o estojo secar no ar e, depois de seco, guardá-lo fechado.
Recomenda-se usar estojo descartável ou trocá-lo, pelo menos, a cada 6 meses, porque nutrientes que desenvolvem microrganismos provenientes dos dedos ou da própria LC suja, podem se acumular no estojo.

Limpeza das Lentes de Contato

Iniciar o manuseio sempre pela mesma LC, direita ou esquerda, para evitar a inversão. Para a limpeza pode-se utilizar soluções limpadoras surfactantes, limpadores enzimáticos ou soluções multi-uso.

Lubrificação ou umedecimento das LC

Antes da inserção e/ou durante o uso, a instilação de gotas lubrificantes torna as LC mais confortáveis.

Saúde ocular infantil reflete na sala de aula

Fonte: revista Universo Visual

Problemas visuais não detectados em alunos do ensino fundamental contribuem para a repetência e evasão escolar. Números são alarmantes na rede pública
“A educação é a base da sociedade.” Para se tornar concreta, a afirmação, propalada já diversas vezes por governantes, intelectuais e formadores de opinião, passa também por uma bem-sucedida atuação oftalmológica. Sabe por quê? Pois distúrbios oculares não identificados e tratados em crianças da educação básica da rede pública podem acarretar uma série de prejuízos. Entre eles: queda de rendimento e dificuldade no aprendizado do aluno, piora na socialização, no desenvolvimento psicomotor e na qualidade de vida, além de aumento dos índices de repetência e até evasão escolar.
O programa de alfabetização solidária apoiado pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura) concluiu, por exemplo, que a maior causa de abandono escolar é em razão dos problemas de visão, correspondentes a aproximadamente 23% dos casos. Tal cenário no país é mais amplo e complexo do que se imagina, com dados até certo ponto preocupantes.
Segundo estimativa do CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia), 25% dos escolares do ensino fundamental podem apresentar alguma perturbação oftalmológica, ao passo que 10% dessa faixa etária estudantil pode necessitar de óculos. O Ministério da Saúde, por sua vez, aponta que 15% das crianças da 1ª à 9ª séries de escolas municipais e estaduais precisarão de consultas oftalmológicas. Dessas, 15% demandarão óculos. Para se ter ideia da dimensão do problema, há no Brasil 24,2 milhões de estudantes matriculados no ensino fundamental da rede pública, de acordo com o Censo Escolar 2013.
Os erros de refração (miopia, astigmatismo e hipermetropia) não corrigidos são a principal causa de deficiência visual em crianças escolares, não só no Brasil, como também na América Latina e no resto do mundo. As falhas refrativas não solucionadas antecipadamente podem desencadear ambliopia, ou o chamado “olho preguiçoso”, que é a maior causa de cegueira monocular infantil e atinge 4% das crianças brasileiras.
Na avaliação do Presidente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e também Doutor em Oftalmologia e Professor Livre-Docente da Universidade de São Paulo (USP), Milton Ruiz Alves, mais que os números, alarmante é a dificuldade de se chegar às crianças e rastrear aquelas com problema visual. “Isto é algo difícil em vários países e também no Brasil. Os dados alarmantes são mundiais. Estima-se que 10% das crianças poderiam ter o aproveitamento escolar melhorado com a correção de um erro de refração”, afirma.
Outros distúrbios comuns nos educandos, associados a 1% e 2% das ocorrências de baixa de visão, são catarata, estrabismo, glaucoma congênito, toxoplasmose ocular, retinopatia e outras alterações com riscos de cegueira. Na infância, o exame oftalmológico é essencial porque o olho está em desenvolvimento até os sete anos. Essa idade, inclusive, compõe o público-alvo da maioria das campanhas e ações públicas do gênero existentes. O primeiro exame ocular é atualmente feito aos seis anos, no início do primeiro ano escolar. “Mas a maior prevalência de problemas oculares de erros de refração está em crianças de 10 a 15 anos. Por isso, é preciso garantir que o escolar seja avaliado todo ano”, alerta a Professora Doutora e chefe do Núcleo de Oftalmopediatria da Unifesp, Célia Nakanami.

sábado, 26 de julho de 2014

Programa de Educação Continuada - Saúde Mental X Trabalho

O Centro Visual Valter Justa promove aos seus colaboradores educação continuada através de palestras, treinamentos e cursos.  Além de assuntos técnicos e de gestão de pessoas promovemos palestras de  nutrição, fonoaudiologia e sáude geral.
Ontem, 25.07.2014, a psicóloga e proprietária da DH Consultoria, Dra. Julia Vieira, ministrou palestra sobre transtornos mentais, ansiedade, stress. O manejo da ansiedade e do stress no cotidiano e no trabalho foi abordado e trabalhado com a equipe. Uma tarde agradável e de enriquecimento para nosso time de colaboradores.







Programa Bem Estar e Dr. Daniel Justa

Dr. Daniel Justa participando do programa BEM-ESTAR. O objetivo era informar a população sobre o GLAUCOMA, e alertar sobre essa doença silenciosa e traiçoeira. Dezenas de pessoas foram atendidas de forma gratuita. — em Vojnilô Praia.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Café da manhã com Systane Ul - Alcon

É cada vez maior o número de pessoas com sintomas de " olho seco". O excesso de uso de tablets, computadores e celulares, assim como ambientes refrigerados favorecem o ressecamento da superfície ocular. Os pacientes referem ardência, lacrimejamento, vermelhidão, fotofobia, cansaço.
O uso de lubrificantes oculares traz alívio a muito destes sintomas.
O Laboratório Alcon promoveu na manhã desta quarta feira no Centro Visual Valter Justa divulgação sobre "olho seco"e lubrificante ocular.



sexta-feira, 27 de junho de 2014

Happy Hour

Merecido Champagne após uma semana de trabalho! Happy Hour no Centro visual Valter Justa.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Café da manhã do Hyabak

Em parceria com o Centro Visual Valter Justa o laboratório Genom promoveu um café da manhã para os pacientes e colaboradores. Durante toda a manhã houve divulgação do novo lubrificante sem conservante Hyabak e do produto para higienização das pálpebras e cílios Blephagel. A Genom promoveu junto à clínica: descontração, informação e educação científica.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Tratamento do glaucoma com medicação genérica: nem sempre igual em segurança e eficácia.

Tratamento do glaucoma com medicação genérica: nem sempre igual em segurança e eficácia.

Generic glaucoma eye drops not always equal in terms of safety and efficacy



Generic eye drops should not be considered identical to branded versions due to differences in composition and possibly efficacy. Therefore, the re-evaluation of IOP reduction when switching to generic drugs seems reasonable, Jean-Philippe Nordmann MD, PhD, University Paris V, Paris, France told a Glaucoma Day session of the XXXI Congress of the ESCRS in Amsterdam. He noted that when the patents expire for popular branded IOP-lowering eye drops, generic alternatives quickly account for a greater market share than the original product.
For example, in the case of latanoprost (Xalatan, Pfizer), which lost its patent in 2011, the generic versions already accounted for 82 per cent of the agent sold in France and 66 per cent of latanoprost sold in Italy. “To third-party payers, generics offer the potential for saving money. For pharmacists it provides the potential for generic substitution. Government regulators can legislate for the routine prescription of generic alternatives where possible in order to save money, as has happened in France and Spain. But for physicians, generic-first substitution policies may present the possibility of less control over their prescribing practices. As for patients, the change in the drug’s appearance can influence compliance with medication,” he said.
Dr Nordmann noted that for a new drug preparation to obtain FDA approval as a generic equivalent of a branded product, it must have the same quality and performance as the original branded preparation. In the case of systemically administered agents, that means that the candidate generic agent must achieve the same blood concentration levels of the active ingredients within a specified period and using the same route of administration.
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However, there is no such requirement for agents that have local rather than systemic activity, such as eye drops. Moreover, although the candidate generic agent must have the same active ingredients at the same concentration, there is no prohibition against using different concentrations of inactive ingredients, which include the preservatives, pH adjusters, antioxidants, buffers and thickening agents. Moreover, differences of up to 10 per cent in the concentration of the active ingredients are considered acceptable and added compounds can be present in generics to improve stability.
Physical characteristics
As a result, generic eye drops may differ from the original product in their physical characteristics. For example, a study comparing two generic latanoprost eye drops with Xalatan showed that an increase in temperature lowered the concentration of latanoprost in both of the generic preparations but not in the branded product. The same study showed that there were significantly higher levels of particulate matter in the generic products compared to Xalatan (Kahook et al. Curr Eye Res 2011;epub).
Another study comparing a branded version of timolol eye drops (Timoptic XE, Merck) to two generic versions showed that the branded and generic versions differed in terms of viscosity by a factor of 100. Furthermore, the size of the drop the generic bottle dispensed was lower by 25 per cent than that of the branded timolol preparation (Mammo et al, Can J Ophthalmol, 2012;47(1):55–61). The ultimate test of a generic drug’s bioequivalence is its efficacy, but generic preparations do not need to undergo the same type of clinical evaluation as the original branded product. Furthermore, the results of studies comparing generic preparations with branded products suggest that some generics are better than others in terms of efficacy, he noted.
For example, a generic latanoprost preparation was not inferior to Xalatan in IOP-lowering efficacy in a six-week multicentre, randomised, investigator masked study involving 260 patients with primary open angle glaucoma or ocular hypertension. That is, the generic preparation reduced IOP by 7.29 mmHg, compared to a 7.29 mmHg reduction with Xalatan (Allaire et al. Eur J Ophthalmol 2012;22:19–27).
However, in another randomised open-label crossover study of 30 patients with glaucoma reported a significant difference between Xalatan and a generic product, with the respective IOP reductions of 9.35 mmHG and 5.76 mmHg (Narayanaswamy et al. Indian J Ophthalmol 2007;55:127–31.
There are also safety issues to be considered. There have already been anecdotal reports of unexpected adverse events occurring to patients when they switch to a generic formulation. For example, there was a case reported of an 88-year-old Japanese patient who developed corneal ulceration after each of two attempts to switch to generic latanoprost but whose symptoms resolved upon returning to the branded product. The adverse reaction may have resulted from the preparation including stearic acid polyester, a surfactant agent, as a stabiliser (Takada et al., Case Rep. Ophthalmol. Med., 2012).
On the other hand, given their current widespread use of and the relative rarity of adverse events reported with them, most generic glaucoma eye drop formulations provide an acceptable alternative to branded products for most glaucoma patients, Dr Nordmann said.
Jean-Philippe Nordmann: jpnordmann@quinze-vingts.fr

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Centro Visual Valter Justa Comemora Semana da Enfermagem

O Centro Visual Valter Justa comemorou na sexta-feira 16 de maio a semana da Enfermagem.
Durante a tarde, palestras foram ministradas pelas responsáveis do setor ( Janieire e Camila Aguiar /enf). Em seguida, no momento de confraternização, parabenizou-se as aniversariantes do mês.






quinta-feira, 10 de abril de 2014

Centro Visual Valter Justa com nova linha de calçado hospitalar.


O Centro Cirúrgico do Centro Visual Valter Justa dispõem de calçados profissionais para sua equipe cirúrgica mantendo o charme e a delicadeza nos calçados femininos.  



O Centro Visual Valter Justa  atende as orientações da ANVISA ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária) quanto ao uso de calçados profissionais.

Os calçados profissionais oferecem segurança e conforto a seus usuários. Com sola antiderrapante para evitar quedas e acidentes, material impermeável e totalmente fechado para evitar contato da pele com substâncias que possam contaminar, os calçados profissionais ainda são recicláveis e possuem ação bactericida.





terça-feira, 8 de abril de 2014

Centro Visual Valter Justa e DH Consultoria

O Centro Visual Valter Justa ,visando um melhor atendimento de seus clientes, conta com a DH Consultoria para seleção, treinamento e acompanhamento contínuo de seus colaboradores.



segunda-feira, 7 de abril de 2014

Equipe de enfermagem do Centro Visual de Oftalmologia participando do Congresso SOBRENO

O Centro Visual Valter Justa se fez presente no Congresso da SOBRENO - Sociedade Brasileira de Enfermagem em Oftalmologia, realizado nos dias 2 a 4 de abril no Rio de Janeiro .


quarta-feira, 2 de abril de 2014

XIII Congresso Internacional de Catarata e Cirurgia Refrativa

O Centro Visual Valter Justa se faz presente no XIII Congresso Internacional de Catarata e Cirurgia Refrativa/ IX Congresso Internacional de Administração em Oftalmologia/II Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Enfermagem em Oftalmologia.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Microscópio cirúrgico Lumera - Carl Zeiss Vision

O Centro Visual Valter Justa tem o prazer de disponibilizar a seus pacientes e a sua equipe médica o Microscópio cirúrgico Lumera da Carl Zeiss Vision .
Melhora do reflexo vermelho, maior precisão...


Congresso Norte Nordeste de Oftalmologia 2014

"A Sociedade Norte-Nordeste de Oftalmologia (SNNO) vem desenvolvendo diversas atividades sociais e científicas. Em parceria com colegas e órgãos governamentais, tem realizado campanhas para a prevenção das principais formas de cegueira como o  Novembro Azul que culminou com atendimentos de portadores de Retinopatia Diabética e esclarecimentos à população quanto aos males oculares causados pela doença>
De 27 a 29 de marçom acontece em Fortaleza, o maio evento científica da oftalmologia Norte-Nordestina, o XX Congresso Norte - Nordeste de oftalmologia. Com a participação de diversos convidados nacionais e internacionais dicute-se o que há de mais moderno no diagnóstico e tratamento das principais doenças que atingem a visão".......
                                                                          mensagem do presidente do XX CNNO David Lucena