O Centro Visual Valter Justa promoveu na última sexta-feira, Maio 29, vacinação em toda a sua equipe de colaboradores. Anualmente toda a equipe é vacinada seguindo as normas da NR 32 para vacinação ocupacional.
Centro Visual Valter Justa, mais do que médicos, pessoas que cuidam.
domingo, 31 de maio de 2015
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Programa de Educação Continuada - Rotinas do centro cirúrgico
Aconteceu dia 22/05/2015 mais uma palestra no nosso PEC - Programa de Educação Continuada.
Assunto: rotinas do Centro Cirúrgico. Após uma maratona de 4 horas de aula a equipe se refrescou com picolés.
Assunto: rotinas do Centro Cirúrgico. Após uma maratona de 4 horas de aula a equipe se refrescou com picolés.
quinta-feira, 7 de maio de 2015
07 de maio - Dia do Oftalmologista
Centro Visual Valter Justa: trabalhando para nos ajudar a enxergar melhor as maravilhas da vida.
Parabéns aos médicos Oftalmologistas.
Parabéns aos médicos Oftalmologistas.
Dia do Oftalmologista - Um pouco de história
A história da oftalmologia ocupa um lugar especial na evolução da
medicina em virtude das peculiaridades do órgão da visão: a importância
de sua função e o mistério de seu funcionamento fizeram com que, durante
muito tempo, fossem atribuídos ao olho poderes mágicos, benfazejos ou
nefastos, capazes de lançar mau-olhado ou quebranto.
Oftalmologia é a especialidade médica à qual cabem o estudo, o diagnóstico e o tratamento das doenças e lesões do olho e seus órgãos anexos. Foi um dos primeiros ramos da medicina a ser tratado como especialidade independente. Os antigos egípcios já estudavam o órgão da visão, mas a oftalmologia clínica começou realmente com os gregos. Hipócrates e seus alunos estudaram minuciosamente as doenças oculares. Datam dessa época as primeiras descrições anatômicas do olho. A oftalmologia romana foi herdeira direta da medicina grega e, particularmente, da escola de Alexandria. Entre os árabes, teve grande importância a obra “Dez tratados sobre o olho”, de Hunayn ibn Ishaq.
O oftalmologista se dedica não só aos aspectos patológicos da visão, mas também à análise de sua fisiologia. O sistema óptico do olho pode ser equiparado, em termos físicos, a uma lente convergente capaz de projetar imagens invertidas e reduzidas dos objetos sobre a retina, membrana mais interna do globo ocular. A correta focalização de uma imagem depende do poder de refração do cristalino, corpo transparente biconvexo que funciona como lente convergente capaz de projetar imagens invertidas e reduzidas dos objetos sobre a retina, membrana mais interna do globo ocular. A correta focalização de uma imagem depende do poder de refração do cristalino, corpo transparente biconvexo que funciona como lente. A percepção da imagem é condicionada, por sua vez, à acomodação ocular, capacidade de curvatura do cristalino. Tal faculdade permite fixar e focalizar sobre a retina imagens situadas a menos de seis metros. O olho dotado de tal condição é normal, ou emétrope.
A invenção do oftalmoscópio (1851), aparelho que serve para observar o interior do olho, atribuída a Hermann von Helmholtz, permitiu relacionar deficiências visuais a estados patológicos internos. Os avanços ópticos obtidos pelo médico holandês Frans Cornelis Donders, em 1864, permitiram criar o moderno sistema de prescrição e adaptação de óculos para deficiências visuais específicas. Existem muitas alterações, ou ametropias, que não se consideram como doenças oftálmicas porque dispensam tratamento clínico e são passíveis de correção óptica. No olho amétrope, a imagem de um objeto se forma não exatamente no plano da retina, mas antes dele, o que caracteriza a miopia; ou depois, caso da hipermetropia. Os dois estados correspondem, respectivamente, à dificuldade de percepção visual de objetos situados a longas e a curtas distâncias.
A variante da hipermetropia chamada presbiopia, conhecida popularmente como vista cansada, se manifesta na maturidade em decorrência da redução do poder de acomodação ocular, por causa do enfraquecimento do músculo ciliar e da pouca elasticidade do cristalino. Outro distúrbio oftálmico comum é o astigmatismo, causado por variações no raio da curvatura dos meridianos de alguma das membranas oculares e, mais freqüentemente, da córnea. Por essa razão, o astigmata enxerga imagens fora de foco e, principalmente, linhas nítidas apenas na direção de um dos meridianos. Entre as discromatopsias, ou dificuldades para o discernimento de cores, figura especialmente o daltonismo, variedade de distúrbio óptico caracterizada por cegueira total ou parcial para algumas cores, como o vermelho e o verde.
Para saber mais, consulte nossos sites:
www.centrovisual.com.br
www.telmajusta.com
Oftalmologia é a especialidade médica à qual cabem o estudo, o diagnóstico e o tratamento das doenças e lesões do olho e seus órgãos anexos. Foi um dos primeiros ramos da medicina a ser tratado como especialidade independente. Os antigos egípcios já estudavam o órgão da visão, mas a oftalmologia clínica começou realmente com os gregos. Hipócrates e seus alunos estudaram minuciosamente as doenças oculares. Datam dessa época as primeiras descrições anatômicas do olho. A oftalmologia romana foi herdeira direta da medicina grega e, particularmente, da escola de Alexandria. Entre os árabes, teve grande importância a obra “Dez tratados sobre o olho”, de Hunayn ibn Ishaq.
O oftalmologista se dedica não só aos aspectos patológicos da visão, mas também à análise de sua fisiologia. O sistema óptico do olho pode ser equiparado, em termos físicos, a uma lente convergente capaz de projetar imagens invertidas e reduzidas dos objetos sobre a retina, membrana mais interna do globo ocular. A correta focalização de uma imagem depende do poder de refração do cristalino, corpo transparente biconvexo que funciona como lente convergente capaz de projetar imagens invertidas e reduzidas dos objetos sobre a retina, membrana mais interna do globo ocular. A correta focalização de uma imagem depende do poder de refração do cristalino, corpo transparente biconvexo que funciona como lente. A percepção da imagem é condicionada, por sua vez, à acomodação ocular, capacidade de curvatura do cristalino. Tal faculdade permite fixar e focalizar sobre a retina imagens situadas a menos de seis metros. O olho dotado de tal condição é normal, ou emétrope.
A invenção do oftalmoscópio (1851), aparelho que serve para observar o interior do olho, atribuída a Hermann von Helmholtz, permitiu relacionar deficiências visuais a estados patológicos internos. Os avanços ópticos obtidos pelo médico holandês Frans Cornelis Donders, em 1864, permitiram criar o moderno sistema de prescrição e adaptação de óculos para deficiências visuais específicas. Existem muitas alterações, ou ametropias, que não se consideram como doenças oftálmicas porque dispensam tratamento clínico e são passíveis de correção óptica. No olho amétrope, a imagem de um objeto se forma não exatamente no plano da retina, mas antes dele, o que caracteriza a miopia; ou depois, caso da hipermetropia. Os dois estados correspondem, respectivamente, à dificuldade de percepção visual de objetos situados a longas e a curtas distâncias.
A variante da hipermetropia chamada presbiopia, conhecida popularmente como vista cansada, se manifesta na maturidade em decorrência da redução do poder de acomodação ocular, por causa do enfraquecimento do músculo ciliar e da pouca elasticidade do cristalino. Outro distúrbio oftálmico comum é o astigmatismo, causado por variações no raio da curvatura dos meridianos de alguma das membranas oculares e, mais freqüentemente, da córnea. Por essa razão, o astigmata enxerga imagens fora de foco e, principalmente, linhas nítidas apenas na direção de um dos meridianos. Entre as discromatopsias, ou dificuldades para o discernimento de cores, figura especialmente o daltonismo, variedade de distúrbio óptico caracterizada por cegueira total ou parcial para algumas cores, como o vermelho e o verde.
Para saber mais, consulte nossos sites:
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